Ninguém sabe, ninguém viu -
Mas estamos em Abril.
É um mês reflexivo,
Pensativo,
Cismarento,
Dos fatos do "até agora".
Bem sei, continuo vivo
E até meio sonolento,
Um tanto quanto por fora
Das mesmices dos jornais;
Nada há que me regale
Nessa Terra Papagalli.
Portanto, não espero mais:
Vou juntar-me a Manozé,
Ele, o Rodrix da lenda
Esquecer qualquer mazela
E montar a nossa tenda
Pra armar grande banzé
Juntando a canção mais bela
Ao humor mais verdadeiro
Pois que rir-se de si mesmo
É a saída do atoleiro.
As pirações vão voltar
No dia quinze de abril,
com força; glória suprema!
No palco iluminado
Da Casa de Shows "Ao Vivo",
No coração de Moema.
Garantimos diversão,
Liquidez no investimento:
Apenas quinze dinheiros
Asseguram seu sustento
De alegria e emoção
Por cinco dias inteiros...
Vou parando por aqui
Com estas rimas manés
Pra poupar todos vocês;
Podem sossegar o facho,
Mas nunca antes de ler
O "Flyer" aqui embaixo.
Beijos a todos (as) / Tav
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