Iº ACTO foi o primeiro disco lançado por Zé Rodrix ao se separar do Trio (73).
O tema escolhido foi muito apropriado para quem, como ele, era também ator e estava estreando na carreira solo, após tantos anos atuando coletivamente ( Momento 4uatro, Som Imaginário e o Trio).
Regis Tadeu, crítico musical e colunista do Yahoo, acabou de citá-lo numa lista que reúne os “10 melhores discos que quase ninguém conhece”! :
“3) I ACTO - Zé Rodrix
Este foi o primeiro disco que o genial e recentemente falecido Zé Rodrix lançou logo depois que saiu do ótimo e experimental grupo Som Imaginário, inaugurando uma carreira-solo brilhante e pouco valorizada. De cara, ele mostrou que sabia misturar como ninguém ótimos rocks ("Casca de Caracol", "Eu Não Quero", "Essas Coisas Acontecem Sempre", "Cadilac 52") e belas baladas ("Coisas Pequenas", "Quando Você Ficar Velho") e até mesmo um samba ("Xamego da Nega"). Infelizmente, não consegui achar um clipe de alguma música deste disco, mas é um trabalho recomendadíssimo para quem não acredita que houve vida inteligente na música brasileira nos anos 70.”
(matéria completa no link acima )
Matéria da Revista POP(1974) sobre o lançamento paulista de Iº ACTO , O tema escolhido foi muito apropriado para quem, como ele, era também ator e estava estreando na carreira solo, após tantos anos atuando coletivamente ( Momento 4uatro, Som Imaginário e o Trio).
Regis Tadeu, crítico musical e colunista do Yahoo, acabou de citá-lo numa lista que reúne os “10 melhores discos que quase ninguém conhece”! :
“3) I ACTO - Zé Rodrix
Este foi o primeiro disco que o genial e recentemente falecido Zé Rodrix lançou logo depois que saiu do ótimo e experimental grupo Som Imaginário, inaugurando uma carreira-solo brilhante e pouco valorizada. De cara, ele mostrou que sabia misturar como ninguém ótimos rocks ("Casca de Caracol", "Eu Não Quero", "Essas Coisas Acontecem Sempre", "Cadilac 52") e belas baladas ("Coisas Pequenas", "Quando Você Ficar Velho") e até mesmo um samba ("Xamego da Nega"). Infelizmente, não consegui achar um clipe de alguma música deste disco, mas é um trabalho recomendadíssimo para quem não acredita que houve vida inteligente na música brasileira nos anos 70.”
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garimpada por Marlene Alves.
(clique sobre a foto para ler o texto)
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